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Se eu fosse um ESCRIVITOR…

Mar/2018 por Departamento de Línguas - Português



Apresentam-se os trabalhos feitos pelos alunos do 5º H, na aula de Português da professora Anizabel, que surgiram do estudo da classe de palavras NOME.
Os alunos escreveram pequenos textos em que usaram alguns Nomes de um modo engraçado e descontraído. Outros, partilharam a História do seu Nome.







“A Cigarra Aventureira”

Se eu fosse um ESCRIVITOR eu escrevia esta história:
Era uma vez uma cigarra montada num cavalo a carregar um tesouro e a voar sobre o porto. A cigarra encontra uma porta mágica e pede ao cavalo para ver o que tinha detrás dela. Os nossos amigos, com o seu grande tesouro, entraram num mundo cheio de cigarros e muita poluição. A cigarra usa uma tesoura para cortar os cigarros ao meio, mas o cheiro de fumo poluído dos cigarros piorava. Então, a cigarra encontra uma cavala mágica que a ajuda, e ao cavalo e ao tesouro, a sair dali. Depois de saírem daquele mundo horrível, a cigarra nunca mais quis atravessar portas mágicas na vida.

Rodrigo Coelho, 5º H




A razão de me chamar “Emilly”


A razão do meu nome ser Emilly é porque, na Inglaterra, Emilly é um nome muito conhecido, mas não é só essa a razão.
Quando eu nasci, a minha mãe lembrou-se que íamos para Portugal e como o nome Emilly não é tão popular em Portugal ela deu-me o nome de Emilly.
E em todas as turmas em que eu andei, ninguém tinha nem tem um nome igual ao meu. Mas, quem sabe um dia …
Eu gosto muito do meu nome!

Emilly Silva, Nº6, 5º H





POEMA TONTO DOS NOMES


Entrei numa cozinha
e vi muitas cigarras
todas em filinha
a rir às gargalhadas:
Ai! Ai! Ai! Assustei-me
Tanto! Espreitei para
a mala e vi
uma cavala!
Saí e fui para
a praia. Encontrei
um tesouro e lá
dentro estava o
meu professor
Calouro.
Entrei numa loja
e vi uma cenoura!
Comecei a comê-la
e engoli uma tesoura.


André Miranda, nº1, 5ºH





A cigarra

Era uma vez no Porto, uma cigarra que andava a dançar nas ruas enquanto fumava. A cigarra estava sempre a fazer coisas tolas, e quando alguém a via ela estava sempre com alguma coisa na boca.
Um dia, a cigarra estava com muita sede e resolveu ir beber água a um lago que estava ali perto. E um cavalo que também estava ali a beber água disse:
-O que fazes tu aqui cigarra?
A cigarra, com a boca cheia de bolo, disse então:
-Estou à procura de um tesouro.
E o cavalo resolveu ajudar a cigarra a procurar o tesouro.
Mas, de repente, apareceu uma cavala louca que tinha uma tesoura e uma bola na mão e que saltou para cima de um bolo e ficou toda suja. Saltou para cima do cavalo e começou a puxar o rabo do cavalo.
-Que loucura, esta história!

Beatriz Fernandes, nº2, 5ºH





POEMA MALUCO

Hoje fui ao Porto e vi uma casa
tinha a porta aberta e fiquei espantada !
Vi uma cigarra a dançar!
Depois entrei num barco e vi uma cavala e um cavalo
e perguntei:
-Onde vais cavala ?
-Vou procurar um tesouro ...

-Um tesouro ?
-Sim .
-Queres vir comigo?
-Sim.
Então deram-me um colar
e eu transformei-me numa sereia
e fomos procurar o tesouro.

O que havia lá dentro era
um cigarro para a cigarra,
um bolo para mim
e uma bola para o cavalo e para a cavala.


Cátia Gonçalves, nº 3, 5ºH




HISTÓRIA MALUCA DE NOMES

Era uma vez uma cigarra com um cigarro na boca, em cima do cavalo, ao lado do rio.
Eles viajavam para o Porto.
Quando chegaram, tinham uma porta gigante à sua frente, a qual não podiam ultrapassar. Essa porta estava a ser guardada por uma bola saltitante e por uma tesoura pixel voadora. Atiraram uns bolos, que levavam, à tesoura pixel. A tesoura distraiu-se com o cavalo e tentou acertar na cigarra que atirou o cigarro para a bola e a bola rebentou.
Assim, regressaram à casa da senhora para entregar uma cavala e entretanto receberam quatro moedas de ouro do tesouro da senhora.
Voltaram para casa ou seja, fizeram a viagem outra vez.
E em casa dançaram com o cavalo e com a cavala.

Guilherme Sanches, nº9, 5ºH





A HISTÓRIA DO MEU NOME

Porque me chamo assim?
A minha mãe sempre quis chamar-me Inês Castro Isabel. Contudo, não queria que eu tivesse o nome próprio de D. Inês de Castro, pois, sempre que me chamasse, lembrava-se dos tempos antigos das princesas, príncipes, reis e rainhas.
Então, deu-me o nome de Inês Isabel. Que engraçado! Começam os dois por i.
Eu gosto muito do meu nome. Acho que me fica bem!

Inês Reis, n.º10, 5ºH






A minha ida ao Porto

Um dia, quando fui ao Porto, ia a passar pelo Rio Douro e vi uma cigarra a guerrear com uma cavala. A cigarra estava com uma tesoura nas asas e a cavala a fugir com o tesouro.
O cavalo chegou com um bolo, já que a cigarra fazia anos.
O cavalo pediu às duas para não se zangarem, mas nenhuma das duas o ouviu. Então, o cavalo teve a ideia de ir buscar uma porta e por no meio das duas. E foi isso que ele fez: meteu a porta no meio das duas e elas pararam de brigar. Mas a cavala fugiu.
Depois de ter assistido a esta "guerra", continuei a andar.
Passados alguns minutos, passei por uma porta e estava um cavalo a brincar com uma bola e uma cavala com um cigarro. Eu fiquei chocada!
Mas isto tudo foi só um sonho maluco!


Marta Rodrigues / Nº13 / 5ºH






A porta mágica…

Era uma vez uma porta mágica: tinha um grande tesouro. Sabem qual era? Era uma história que vamos ler.

Um dia eu ia ao porto quando passei por uma cavalariça que estava aberta e entrei. Lá dentro vi um lindo cavalo castanho. Olhei para o lado e vi uma cigarra ao pé de uma tesoura.
Eu perguntei a mim mesma:
- O que aquela tesoura estará ali a fazer? -E uma cigarra dentro de uma cavalariça?
Mais à frente, vi também um homem a fumar um cigarro ao pé de um rio, com uma criança ao lado a comer bolo. O homem jogava à bola. Fui andar de cavalo e quando a criança me viu a andar de cavalo exclamou logo:
-Pai, olha a senhora a andar de cavala! - Exclamou a criança.
-Uma cavala filho, não se diz cavala!
-Diz-se cavalo! – Exclamou o homem.
Eu ri-me muito, até que eles me convidaram para ir ter com eles para fazermos um piquenique.
Esta é a história da porta mágica. Gostaram?

Matilde Oliveira, nº16, 5ºH





O cavalo e a formiga

Era uma vez uma pequena formiga e um grande cavalo. Os dois eram muito amigos. O cavalo era um pouco mais velho que a formiga: tinha sete anos e a formiga cinco anos.
Um dia de manhã estava um belo sol e o cavalo e a formiga acordaram e viram uma bola. Os dois foram atrás da bola e disseram ao mesmo tempo:
-Onde é que esta bola vai dar?
Curiosos para saber, continuaram atrás da bola até que começaram a ouvir música, muita música.
Começaram a correr para saber que música era aquela e encontraram de onde vinha. Porque e o que era. Um desfile de carnaval!
Os dois, como estavam com fome, começaram à procura de comida até que encontraram um bolo gigante.
A formiga, como era pequena, não parava de se queixar porque só pisava cigarros, papéis e outras coisas e o cavalo disse:
-Tu queres vir para as minhas costas?
Ela, claro disse que sim.
E lá foram os dois comer o bolo.

Nicole Soares / Nº17 / 5ºH





O Grande Tesouro da Amizade

Era uma vez uma menina chamada Alice que na escola era muito gozada porque acreditava no Tesouro das Maravilhas.
Um dia, ela decidiu ir à descoberta desse tesouro, mas não foi sozinha. Levou consigo o seu grilo falante que lhe fazia companhia. O grilo chamava-se Gri-Gri, era muito fofinho e muito sábio.
Quando chegou o dia de partir em busca do tesouro, a Alice estava muito contente pois ia, finalmente, mostrar aos colegas que estava certa se lhes mostrasse a sua grande descoberta.
Ela e o Gri-Gri estavam muito bem agasalhados porque, dizia a lenda, o tesouro estava no Pólo Sul. Eles iam também preparados para enfrentar o terrível génio chamado Xafaquar que guardava o tesouro, não gostava de visitas e era muito mal disposto.
Passaram dias e noites até que chegaram ao Pólo Sul.
Quando se aproximaram do Tesouro, o Génio malvado apareceu e deu-lhes um enigma para resolverem:
- O que vale mais do que o ouro, é difícil de encontrar, mas é fácil de perder?
Os dois amigos pensaram até que responderam de um só tempo:
- Um amigo! – Disseram em coro.
O Xafaquar disse então:
- Exatamente! A amizade vale ouro, por isso vocês não precisam do tesouro. A vossa amizade é a melhor recompensa do mundo.
A Alice voltou para casa sem o tesouro, mas tinha uma coisa bem melhor: a amizade.
A amizade até serve para dar aos colegas que não acreditavam nela!

Marta Alves, 5ºH





Que confusão!

Um dia, eu abri uma porta e por detrás dela estava um tesouro ao pé de uma tesoura. A tesoura estava tão afiada que furou uma bola e quando esta se furou, soprou ar para as velas do bolo.
Entretanto, apareceu uma cigarra com um cigarro na boca ao pé de um porto. Eu achei estranho e quando apanhei um barco vi uma cavala em cima de um cavalo. Com uma faca o cavalo cortou uma caixa de bolinhos de chocolate e começou a comê-los muito depressa. A seguir, o cavalo guinchou e eu pensei:
-Como é que o cavalo sabe nadar?
A cavala era tão trapalhona que entrou na boca do cavalo e o cavalo comeu-a. A cavala pôs-se a saltitar dentro da barriga do cavalo! Foi tão estranho!
Quando cheguei a casa, a minha mãe não acreditou no que lhe contei. Fiquei em casa a estudar e pensei como é que aquilo tinha acontecido!

Rafael, nº18, 5ºH





Cavalo e cavala

No porto viram um cavalo a fumar um cigarro.
O cavalo a fumar ao pé da porta viu uma cavala a jogar à bola.
O cavalo disse à cavala: - Tu queres encontrar um tesouro comigo?
E a cavala respondeu: - Pode ser. Aaaaahhhh! Já agora tens o cigarro?
E o cavalo respondeu: - Sim, tenho. Toma lá.
E lá foram pelo mar. Eles já tinham acabado todos os cigarros e estavam com fome e foram pescar.
Os dois pescaram uma tesoura!
Dias depois, encontraram o tesouro ao pé de uma cigarra.
A cigarra disse: - Vocês têm de adivinhar a anedota que eu vou dizer.
“O que é que eu gosto de por na boca?”
O cavalo disse logo ao calhas: - Um cigarro.
A cigarra disse: - Acertaste! Leva lá o tesouro.
O tesouro era biliões de dinheiro.
E a cavala e o cavalo gastaram o dinheiro em cigarros.
Que doidos!!!

Ricardo Fernandes / Nº19 / 5ºH




Brincadeira Com Palavras

Um dia eu fui ao Porto e vi uma tesoura no chão. Apanhei-a e fui entregá-la a uma loja e a senhora agradeceu.
Lá fui eu, passei por uma pastelaria e vi um bolo gigante e perguntei ao senhor quanto custava, mas o senhor disse que ainda não sabia o preço.
E eu continuei a andar. Chegou o dia de eu me ir embora.
Cheguei a casa e vi um tesouro. Abri-o e vi lá dentro uma cigarra a fumar um cigarro e eu assustei-me!
Chegou o meu dia de anos e quando vi o meu bolo fiquei admirado, porque era grande e igual ao que eu tinha visto na pastelaria.
Cantámos os parabéns e fui abrir os presentes. E querem saber o que era? Uma bola, uma cavala. Mas disseram-me que eu tinha outra muito maior atrás da porta.
Abriram a porta e lá estava um cavalo que começou a relinchar.
Eu fiquei contente!

Rodrigo Barbosa, nº 21, 5ºH




A história do meu nome

Olá!

Eu chamo-me TÂNIA porque da parte do meu pai, Mário, tenho uma prima que se chama Tânia. Ela queria ter uma prima com o mesmo nome. Até que um dia, a minha mãe, Rute, ficou grávida de mim. Os meus pais ainda não tinham nome para me dar e a minha prima adiantou-se com isso.
Todos os dias de manhã, ela ia lá a casa só para lembrar o meu pai do nome que me havia de dar.
Estava perto o dia de eu nascer e o nome? Não havia! Como ela insistiu muito, o meu tai escolheu TÂNIA e ela ficou muito feliz por ser ela a escolher!
Esta foi a história do meu nome.
Quem tem uma TÂNIA tem tudo, quem não tem que arranje!

Tânia Cantante, nº22, 5ºH




O meu nome é Margarida


Quem escolheu o meu nome foram os meus pais.
Para escolher o meu nome começaram por fazer uma seleção de nomes.
Até aos cinco meses o diagnóstico deu um rapaz. Se assim fosse, o nome seria Tomás.
O segundo nome em que pensaram para mim foi Camila.
Mas, não sei bem o motivo, o certo é que me chamo MARGARIDA. Talvez por ser o nome de uma flor. Uma flor amarelinha e castanha no centro ou branca e amarela no centro. Também conhecida por bem-me-quer, malmequer…
E esta é a história do meu nome.

Margarida Caseiro, nº12, 5ºH



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